terça-feira, 12 de outubro de 2010

A arte de Amar - Ovídio - Será que mudou algo?


 

"Arredai-vos, homens covardes"
Oi pessoal, como vão todos?

Olha que texto bacana que tirei da revista VEJA eletrônica. Algo super atual, porém escrito as mais de 2000 anos atrás. Alguém aí já sofreu por amor ou já pensou em alguma destas estratégias para conquistar alguém? Leiam, vocês vão adorar. Beijokas a todos.

Lançar-se à conquista amorosa é tarefa que cabe aos homens de coragem, ensinava o poeta Ovídio, em A Arte de Amar. Escrito no ano 1 a.C., o poema permanece atual.

O poeta romano Ovídio Nasão nasceu no ano 43 a.C. Vindo de uma família abastada de cavaleiros, poeta festejado, Ovídio era como um dom-juan do império de Augusto. Confessou ter amado todas as mulheres – "as altas ou baixas, louras ou morenas, esbeltas ou opulentas, instruídas ou ignorantes, contanto que fossem belas e não tivessem ultrapassado o sétimo lustro de vida". (Isto é, que tivessem entre 35 e 40 anos, a idade, segundo ele, em que as mulheres atingem o "mais alto grau da ciência amorosa".) Em 1 a.C., ele escreveu A Arte de Amar, uma espécie de poema didático em que ele compara a arte da conquista amorosa às estratégias usadas pelos militares nas guerras. O que se percebe ao ler Ovídio é que pouca coisa mudou entre o amor da Roma Antiga e o de hoje. O poeta ensina desde o modo como o apaixonado deve cuidar da aparência até os jogos que ele deve empreender para deixar a amante à sua inteira disposição. Com quase 50 anos, Ovídio, por razões nunca esclarecidas, foi exilado por Augusto. Morreu cerca de dez anos depois. Seus ensinamentos sobre a conquista do amor permanecem até hoje: "Se alguém desconhece a arte de amar, que leia este poema e, uma vez por ele instruído, ame". O convite está feito.
1 "Tudo serve de pretexto para mostrar tua solicitude. (...) Será mais fácil que os pássaros emudeçam na primavera ou as cigarras no verão (...) do que uma mulher resistir à carinhosa solicitude de um homem."
2 "Tens de agir como apaixonado e tuas palavras devem dar a sensação de que estás perdido de amor. (...) Como toda mulher se julga digna de ser amada, ser-te-á fácil ser acreditado."
3 "Quando tiveres razão para julgar conveniente que vá sentir saudades tuas, e que a tua ausência lhe cause inquietação, dá-lhe um descanso. (...) Cuida, todavia, que a tua ausência seja breve; com o tempo a saudade diminui, apaga-se a lembrança do ausente e um novo amor se insinua."
4 "Não ostentes em vão teus recursos, nem faças alarde da eloqüência. Elimina do teu falar todo o acento de pedantismo. Poderá alguém que esteja no seu juízo declamar seu amor com palavras complicadas à sua amada? (...) Escreve de modo natural, com palavras comuns mas ternas, escreve como se estivesses falando."
5 "Nada tens a perder se a deixares convencida de que tem grande poder sobre ti."
6 "Promete sem timidez, pois as promessas prendem as mulheres!"
7 "Aos homens só convém uma beleza sem enfeites. (...) Devem agradar apenas pela elegância discreta. (...) Não cries o hábito de frisar o cabelo a ferro, nem alises com pedras-pomes as pernas."
8 "Se queres conservar o amor da tua amiga, faze-a acreditar que estás maravilhado com sua beleza. (...) Se te apresenta vestida com uma simples túnica, exclama: 'Tu me abrasas!"
9 "Lágrimas também são úteis; com elas amaciarás até o diamante. Cuida para que a tua amada veja o pranto no teu rosto. Se as lágrimas te faltarem (porque nem sempre obedecem à nossa vontade), molha os olhos com a mão."
10 "O amor é uma espécie de serviço militar. (...) Nos campos do prazer, nossas provações são a noite, o inverno, as longas marchas, os caminhos fragosos. Terás muitas vezes de suportar a copiosa chuva e, morto de frio, terás de dormir sobre a terra nua."
11 "O vinho dispõe os ânimos e torna-os propícios aos ardores amorosos. (...) Que a tua inteligência e os teus pés possam exercer prontamente o teu ofício. A embriaguez, se for verdadeira, te será danosa, mas, se for fingida, poderá te ser útil. Faz que a tua língua pronuncie artificialmente palavras balbuciantes, para que sejam atribuídas, se cometeres algum atrevimento em atos ou palavras, às abundantes libações do vinho."
12 "Queres tê-la? Pede. Ela espera por isso. Conta-lhe a causa e a origem do teu desejo."


quarta-feira, 29 de setembro de 2010

¿Por qué somos tan cerrados?


 


¡Hola, mi gente! ¿Cómo están?

Hoy estoy de veras feliz. Esta semana, en el instituto donde doy clases, mis alumnos y yo hemos decidido que haríamos un desayuno para hacer algo distinto, donde pudiéramos disfrutar un ratito juntos y practicar un poco más el vocabulario sobre comidas.

Por fin, hoy hemos hecho el tan esperado desayuno. Nos hemos llevado unos "pães de queijo" - que son panes hechos de queso - un pastel de yuca y otro de naranja, un jugo de sandía, un cafecito, unas "broinhas" - que son panes de harina de maíz - y una muy rica ensalada de frutas (piña, naranja, uva, manzana y papaya).

Hemos invitado a los profesores de inglés, alemán, portugués y a sus alumnos, y en este momento me di cuenta de que sólo nos conocíamos de vista, apenas nos saludábamos por "educaditos" que somos (jajaja).

Ese hecho me hizo pensar en cómo estamos tan alejados unos de los otros, estamos en el mismo entorno, respirando el mismo aire, sintindo el mismo calor o frío, pero nada sabemos sobre los que están a nuestra vuelta. ¿Qué tan displicentes somos? ¿Qué tan dífícil es aproximarnos a nuestro prójimo? ¿Cuáles serían, efectivamente, las barreras que nos impone la sociedad o nuestro prejuicio?

Dicen que la comida es un buen momento social en el que las personas se reúnen para integrase más, sin embargo, ¿qué tan verdadera es esa línea de pensamiento, o que tan egoístas somos?

Bueno, mis amigos, les dejo esas inquietudes y que un día podamos sentarnos a debatir el tema.

Les reto a que se acercen a sus colegas, vecinos, conocidos, a veces vale la pena y tenemos sorpresas requete agradables. De hecho, es lo que nos ha pasado a todos nosotros en el día de hoy.

Les comento que ha sido un ratico bien bonito porque pudimos intercambiar experiencias y conocernos un poquitillo más.

Saluditos.

Cynthia

Dessa forma sem querer, aprendi morfologia.


Oi pessoal! Depois de tanto tempo estou de volta. Mas, desta vez, tenho um poema muito criativo de um colega de faculdade chamado Rodrigo.

Gente, estamos vendo MORFOLOGIA, que em linguística, é o estudo da estrutura, da formação e da classificação das palavras. A peculiaridade da morfologia é estudar as palavras olhando para elas isoladamente e não dentro da sua participação na frase ou período. A morfologia está agrupada em dez classes, denominadas classes de palavras ou classes gramaticais. São elas: Substantivo, Artigo, Adjetivo, Numeral, Pronome, Verbo, Advérbio, Preposição, Conjunção e Interjeição.

Então, quero dedicar essa postagem a Rodrigo, que muito sensivelmente escreveu esse poema, no qual relata um pouco seu aprendizado em Morfologia. Rodrigo, uma beijoka pra você, adoreiiiiiiiiii!!!!!

Dessa forma sem querer
Aprendi morfologia

Numa noite estrelada
Com luzes por toda parte
A estrutura de uma arte
Que demonstra a grandeza

Não só pela sua beleza
Num caminho que anuncia
O chegar de um novo dia
Com um belo amanhecer

Dessa forma sem querer
Aprendi morfologia
                       
Ousando me concentrar
Em tudo que se forma
Utilizando alguma norma
Para melhor entender

Como tal vive um ser
Sem alguma companhia
Nos encantos que havia
De algum jeito conhecer

Dessa forma sem querer
Aprendi morfologia

A pureza concretiza
Nossa eterna confusão
Numa classificação
Que torna tudo completo

De um modo bem direto
Toda história comprimia
O que não se entendia
Ante um novo alvorecer

Dessa forma sem querer
Aprendi morfologia

sexta-feira, 25 de junho de 2010

OD/ OI - Portuñol - nunca más - SE LAS REGALO.




Pronombres de complemento objetivos

Los pronombres objetivos reemplazan a una palabra o frase que en la oración cumple la función de objeto directo o indirecto.


Pronombres de complemento objeto directo - OD


Los pronombres objeto directo reemplazan a una palabra o frase que, en la oración, cumple esa función. Pueden referise a una cosa o persona.

Pronombres Personales - Pronombres OD

Singular
Yo - me

Tú - te
Él - lo
Ella - la

Usted - lo, la

Plural

Nosotros/as - nos

Vosotros/as - os

Ellos - los

Ellas - las

Ustedes - los, las

Ejemplos:

1 - Ayer vi una película. --> Ayer la vi.
2 - Conozco a tu hermano. --> Lo conozco.
3 -Compramos una casa a buen precio. --> La compramos a buen precio.
4 - ¿Ya sacaron los pasajes ? --> ¿Ya los sacaron?

Se ubican delante del verbo conjugado:

1 - Lo veo.
2 - Te quiero.
3 - La buscan.

Excepto con el infinitivo:
1 - Quiero verlo.
2 - ¿Podés llamarme?
3 - Siempre voy a quererte.
4 - Fueron a buscarla.

El imperativo:
1- Míralo.
2 -Llámame.
3 - Búscala.

Con el gerundio pueden ir antes o después de la frase verbal :
1 - Los están examinando.
2 -Están examinándolos.
3 - Viene trayéndolo.
4 - Lo viene trayendo.


Pronombres de complemento objeto indirecto - OI


Los pronombres objeto indirecto reemplazan a una palabra o frase que, en la oración, cumple esa función. Puede referirse a una persona.


Pronombres Personales - Pronombres OI

Singular
Yo - me

Tú - te

Él - le (se)

Ella - le (se)

Usted - le (se)

Plural

Nosotros/as - nos

Vosotros/as - os

Ellos - les (se)

Ellas - les (se)

Ustedes - les (se)

Ejemplos:

1 - Le preguntó la dirección a la recepcionista. --> Le preguntó la dirección.
2 - Les pidió ayuda a los policías. -->Les pidió ayuda.
3 - Le agregó un párrafo al informe. --> Le agregó un párrafo.

Se ubican delante del verbo:

1 -Le dieron un premio.
2 -¿Te mandó el mail?

Excepto con el infinitivo:
1 -Vengo a pagarle el alquiler.
2 - Voy a decirte la verdad.

El imperativo:
1 - Dale otra oportunidad.
2 - Prestame diez pesos.

Con el gerundio pueden ir antes o después de la frase verbal:
1 - Le están robando la billetera.
2 - Están robándole la billetera.



Pronombres de complemento OD y OI juntos.

Cuando todos los objetos directos e indirectos en una oración son tercera persona e intentamos reemplazarlos por sus pronombres correspondientes nos damos cuenta que todos los pronombres comienzan con “l” y se crean combinaciones de dos pronombres que suenan raro en español como “le lo” o “les los”, etc.

Para evitar este problema, el pronombre de objeto indirecto de la tercera persona se reemplaza con la palabra “SE”.

Ejemplos:

1 - Les compré los libros a mis estudiantes.

[LES] LOS compré.

SE LOS compré. (Correcto)

2 - No les compré los libros a mis estudiantes.

No [LES] LOS compré.

No SE LOS compré. (Correcto)

3 - Le regalé una pluma a mi amiga.

[LE] LA regalé.

SE LA regalé. (Correcto)

A menos que LE o LES estén solos, los pronombres de objeto indirecto siempre deben cambiarse a SE. En otras palabras, cuando LE o LES están en la misma oración con LO, LOS, LA y LAS, estos pronombres deben cambiarse a SE.

SE siempre se coloca ANTES de los otros pronombres OD.


PRACTICA 1

1. Carlos le cantó la canción. Carlos ________ cantó ________
2. Juan les leyó el poema. Juan ________ leyó ________
3. Mándale el paquete mañana. ________ mánda ________ mañana
4. Nosotros vamos a venderle el coche. Nosotros vamos a ____ vender ____
5. Selena, no le dé los dulces a la niña. Selena, no ________ dé ________
6. Todos le están comiendo la comida a ella. Todos están ______ comiendo_____


PRACTICA 2

Sustituyan los sustantivos que sirven como complemento directo e indirecto con sus respectivos pronombres. A menos que deseen lo contrario, es preferible que construyan sus oraciones utilizando el PRESENTE DE INDICATIVO.

Modelo

Marta y Antonio/traer/las bebidas/a nosotros.
Marta y Antonio (Ellos) nos las traen.


1. yo/enviar/la carta/a Juan
______________________________________________________

2. usted/entregar/el auto/a la chica
_______________________________________________________

3. vosotros/ofrecer/bebidas/a los invitados
______________________________________________________

4. tú/derrochar/electricidad
______________________________________________________

5. Pepe/no dar/la solicitud/a sus amigas
_______________________________________________________

6. ustedes/beber/el agua
________________________________________________________

7. el detective/entregar/la evidencia/al juez
________________________________________________________

8. nosotros/elegir/el curso/para ti
_________________________________________________________

9. los estudiantes/buscar/los papeles/para la maestra
__________________________________________________________

10. Susana/traer el informe/para mí
___________________________________________________________

11. el camarero/servir/el flan/a los niños
____________________________________________________________

12. ellos/servir/la cena/a las chicas ____________________________________________________________

13. Berta y yo/pedir/la cuenta/al mesero
_____________________________________________________________

14. ustedes/decir/mentiras/a nosotros
______________________________________________________________

15. tú/traer/el pañuelo/a Matilde
______________________________________________________________



Sigan dos sitios con ejercicios de pronombre complemento directo e inderecto.
Si tienen dudas al hacerlos, pueden buscarme o llevarlas a nuestras clases.

http://cajondesastre.juegos.free.fr/Ejercicios/gramatica/combinacion_CDCI_1.htm

http://dilupear.blogspot.com/2006/09/libro-3-ejercicio-13-complemento.html

Abrazos,

Profe.

sábado, 12 de junho de 2010

El cuerpo humano







EL CUERPO HUMANO

LOS OJOS
Color - castaños, verdes, azules, miel/ avellana, negros.
Forma – redondos, almendrados, separados, juntos, grandes, rasgados, pequeños, hundidos, saltados.
Otras características - rojizos, pestañear/ parpadear, guiñar el ojo, bizca, ciega, tuerto, furtivos.

LAS CEJAS
Arqueadas, tupidas, pobladas.

PESTAÑAS
Postizas.

LA BOCA
Labios leporinos, agrietados, dientes de conejo/ salidos, dentadura postiza, muelas del juicio, catañetear, paletas/ dientes de adelante.

LA NARIZ
Forma – respingona, ganchuda, aguileña, huesuda, francesa, larga, gruesa, chata, puntiaguda, remangada.

EL PELO/ EL CABELLO
Color – negro, gris, blanco (cana), castaño/ moreno, pelirrojo, azul, verde...jajajaja

Estructura – liso/ lacio, ondulado (tirabuzón), rizado, crespo. Seco, normal, graso, largo, corto. Calvo, pelado, cabelludo/ melenudo, peinado, despeinado.

Cuidados – moño, cola, coletas, raya, caspa, tupé/peluqín, rulo, secador, plancha, tintes (blonde), postizos, peluca, brushing (desrizar), acondicionamiento.

Acciones - Cepillarse, peinarse, arreglarse, amarrarse, prenderse, lacearse, sujetarse, cortarse, gomas, clips/ pinza de cabello, horquilla/ presilla/ gancho, lazo, diadema.

EN LA CARA/ EL ROSTRO - RASGOS
tiene la/una cara delgada, una cara ovalada, una cara redonda, bien afeitado, una cara hinchada/abotagada/abotargada, una cara angelical, una cara regordete, mofletudo
una cara rechoncha, regordete, gordinflona, tenía un rostro curtido, un lifting, un estiramiento facial, tiene pecas, es pecosa, granos, espinillas, lunares, verrugas, arugas, mejillas sonrosadas, acne, un antojo/una mancha de nacimiento, una papada, las mejillas hundidas, un hoyuelo, lampiño, una cara de póquer/de palo, una cara ompungida, una cara triste, una cara seria, una cara sonriente, una cara alegre, lampiño, ponerse colorado/rojo, sonrojarse/ruborizarse, parece preocupado, asustado, sorprendido, una sonrisa, una sonrisita, el ceño fruncido, bigote, barba, flequillo.


Les dejos un linkeo sobre "La tortuga Manuelita" Juegenlo niños!

<"http://www.youtube.com/watch?v=qMaJ1_eZDos">


Para los adultos, les dejo la canción Pedro Navaja de Rúben Blades, aprovechen la salsa y observen como se narra la historia de Pedro.

http://formespa.rediris.es/canciones/blades_pedronavaja.htm

Ahora, intenten hacer las actividades relacionadas al cuerpo humano. En este linkeo se puedo oír la pronunciación de los nombres de las partes del cuerpo.

http://www.trentu.ca/academic/modernlanguages/spanish/masarriba/body1.html

http://www.ver-taal.com/voc_cuerpo7.htm

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Que criatividade, gostei!!!


Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.

Redação:

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.

Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.

O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.

O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos.

Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto. Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.

Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa.

Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.

Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.

Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.

Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e
mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois.

Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.

O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Onde estão os "véios"?



Estava outro dia pensando no seguinte assunto - filhos de Brasília (BSB). Os meios de comunicação estão enfocando fortemente que BSB fará 50 aninhos, uma cinquentona super moderna e na moda. Fala-se de como BSB cresceu, das pessoas que aqui chegaram para construir esta cidade, das pessoas que aqui nasceram e nascem. Repare como é engraçado! As vezes os que estão chegando pra morar hoje aqui, parece que não têm o mesmo sentimento dos que chegaram faz tempo e os nasceram aqui.
Não sei se estou certa, mas parece que há um sentimento de desprezo misturado com inveja... Caramba, estranho isso, né?! Afinal, a construção de BSB se deu para trazer trabalho e evolução ao cerrado. Que contradição! Uns chegaram e agradecem por tudo que obtiveram; outros, somente reclamam e dizem que o lugar A e B são melhores que aqui. Como sendo de BSB, emputeço-me com tais críticas. Mas, sabe o que me indigna mesmo, perceber que os filhos de BSB não fazem parte de BSB. Engraçado, né? Onde está essa galera, os "véios", os "caras", os "chegados"? Por que não vemos essa gelera no mercado de trabalho, ganhando bem - "já que estamos na capital do país e as pessoas aqui ganham bem".
Só vejo essa galera trabalhando num emprego informal e, se formal, sub-empregro, sei lá, padarias, lojas, transporte, segurança etc. Não que esses empregos não tenham seu valor. Contudo, por que não somos gerentes de banco, donos das lojas, não estamos morando em bairros adequadamente infra-estruturados, dirigindo um carraõ "legal", morando numa casona "bacana"? E nos noticiários, só se vê um "povo" com sobrenomes estranjeiros italianos, alemães, árabe etc, não os quero desconsiderar. Não obstante, pelo que eu saiba, viemos em nossa grande parte do nordeste, norte, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, então, pessoalmente, temos por sobrenome Sousa, Nascimento, Silva (o tão querido Silva), Rodrigues, Andrade, Albuquerque... É, sei não, viu...sinto que estamos sumindo e não estamos fazendo nada para tomar nosso lugar ao sol e, diga-se de passagem, que sol e céu lindos que temos.

terça-feira, 9 de março de 2010

¿Sabes dónde se habla español?




Esta canción con la tonada de “La cucaracha” te
ayudará a aprenderte los países:
A qué no sabes, a qué no sabes
¿Dónde se habla el español?
Escúchame y aprenderás
Los países de memoria.
Nicaragua, Argentina, Costa Rica, Guatemala
Venezuela, Puerto Rico, y Panamá
El Salvador, Honduras, Ecuador y Filipinas,
Uruguay, Panamá, Cuba, Chile y Perú.
República Dominicana y Guinea Ecuatorial
y que no se te olviden los que vienen al final.
Colombia y Bolivia y, por supuesto, España
son los países en el mundo
donde se habla el español.

Sólo olvidamos uno, pero te vas a acordar,
puesto que aquí vives, aunque no es oficial.



1 - Algunos países no tienen o casí no tienen en su territorio idiomas autóctonos :

En Cuba y Puerto Rico, todos los ciudadanos hablan español. En la República Dominicana, se habla además inglés y un dialecto francés cerca de la frontera con Haití, donde también se habla criollo. En Uruguay la mayoría habla español, menos 3% de la población. El italiano es uno de estos idiomas minoritarios.

2 - Los países con minoría autóctona :

Once países de América tienen reservas o sea minoridades que hablan un idioma autóctono, es decir un idioma empleado por los habitantes antes de la llegada de Cristóbal Colón. Entre estos once países, siete tienen el español como idioma oficial. En estos países la casi totalidad de la población habla el español, pero existen comunidades aunque minoritarias que utilizan otros idiomas, sea idiomas de origén indio, sea idiomas de origen europeo.
En los países de América central, los negros descendientes de esclavos hablan el criollo inglés, el pidgin. El caso se da en Costa Rica, Honduras, Nicaragua, el Salvador y Panamá. En este último país el inglés es empleado también, mucha gente es bilingüe. En todos existen varios pueblos autóctonos que hablan idiomas autóctonos.
En los pueblos del cono sur, Argentina y Chile, también existen comunidades que emplean idiomas indios, pero su uso es limitado. El 95% de los Argentinos habla español. En este país, además se utiliza el italiano, varios idiomas autóctonos, el inglés e incluso una comunidad que se expresa en galés. En Chile, aparte del español hablado por la casi totalidad de los Chilenos, se puede oir el alemán, el italiano y dialectos indios entre los cuales el quechua o el mapuche.

3 - Los paises con numerosas comunidades indias :

En estos países existen numerosos idiomas autóctonos por ejemplo veintiún idiomas distintos en Guatemala. En Méjico, según las fuentes y las clasificaciones, que incluyen o no los dialectos, las cifras varían entre 13 y un centenar. En Colombia se cuentan cuarenta idiomas indios y en Venezuela también son numerosos. En Méjico casí todos los que hablan un idioma autóctono son bilingües y hablan también español. En Guatemala, los hombres suelen ser bilingues, pero las mujeres que tienen menos contactos con los ladinos tienen pocas ocasiones para aprender el castellano. En Venezuela, en particular en Caracas, se emplea también el portugués, idioma del Brasil vecino.

4 - Los paises en los que entre 40% y 78% de la población habla un idioma indio :
Estos países tienen una población importante que utiliza idiomas autóctonos y a veces ignora el castellano. En Bolivia, muchos de ellos saben también castellano que es primera lengua de la tercera parte de la población, muchos siendo bilingues. En el Perú, sólo el 70% habla castellano, incluidos los que son bilingues ; es decir que la tercera parte de la población no sabe nada de castellano. En Paraguay, la mayoría de la población habla el guaraní. Por eso, Paraguay fue el primero de estos países que reconoció un idioma autóctono como lengua nacional en 1967 ; desde 1992, es idioma oficial junto con el español. La enseñanza se hace en ambos idiomas como lo preve el artículo 77 de la constitución. El Perú reconoce como lengua oficial los idiomas indios, entre los cuales el quechua en 1975 y el aimara en los territorios en los que se emplean, mientrás que el español es oficial en todo el territorio. Ecuador reconoce como patrimonio cultural los idiomas autóctonos, siendo el español el único idioma oficial. En cuanto a Bolivia se reconoce y protege el idioma de los pueblos índigenas. Aquí están los textos de las contituciones de estos cuatros países que se refieren a los idiomas. En los dos más largos he subrayado lo esencial en término de lenguas.



Conversaciones con los hispanos de nuestra comunidad
Entrevista a una persona hispana de tu comunidad.



Nombre: _____________________________________
País de origen: ________________________________


Puedes guiarte por las siguientes preguntas:
1. ¿Qué extraña más de su país?
2. ¿Qué le gusta más de este país?
3. ¿Puede mencionar una diferencia entre su país y éste?
4. ¿Puede explicar una costumbre de su país que no ha encontrado aquí?
5. ¿Puede mencionar algo que encuentra similar entre su país y éste?

Día Internacional de la Mujer - Ricardo Arjona



Quien escribirá la historia de lo que pudo haber sido?,
yo que soñaba despierto ya no sueño dormido,
con quien estarás ahora?,
quien te va a dar de comer?,
en el día mundial de la mujer.

Voy a seguir hasta encontar una parrilla en Dolores,
no miraste bien en mis espejos retrovisores,
ahora que pusiste el freno espero que encuentres algo bueno que morder, que morder.

Eduardo subí la radio, yo enciendo un petardo,
cuanto falta para llegar a cualquier lugar?,
ojalá te sientas solamente un poco mal,
en el día de la mujer mundial,
en el día de la mujer mundial.

Quien está preparado para ser un chico abandonado?,
quien tiene el blanco del camino en el ojo marcado,
Edu falta mucho para parar y comer?,
es el día mundial de la mujer.

No entendí si vas a ser libre o esclava,
no entendí si fui tu dueño o un borracho que pasaba,
soy grande pero tengo algo que aprender,
es el día mundial de la mujer.

Elegí pena u olvido o sudor compartido,
oajlá no me arrepienta de haberme conocido,
lo importante es que nunca pude hacerte sentir mal,
feliz día de la mujer mundial,

el día de la mujer mundial.




LA SEÑORA DE LAS CUATRO DÉCADAS - RICARDO ARJONA - GUATEMALA
Señora de las cuatro decadas
Y pisadas de fuego al andar
Su figura ya no es la de los quince
Pero el tiempo no sabe marchitar
Ese toque sensual
Y esa fuerza volcanica de su mirar
Señora de las cuatro decadas
Permitame descubrir
Que hay detras de esos hilos de plata
Y esa grasa abdominal
Que los aerobicos no saben quitar
Señora
No le quite años a su vida
Pongale vida a los años que es mejor
Señora
No le quite años a su vida
Pongale vida a los años que es mejor
Porque notelo usted
Al hacer el amor
Siente las mismas cosquillas
Que sintio hace mucho mas de veinte
Notelo asi de repente
Es usted amalgama perfecta
Entre experiencia y juventud
Señora de las cuatro decadas
Usted no necesita enseñar
Su figura detras de un escote
Su talento esta en manejar
Con mas cuidado el arte de amar
Señora de las cuatro decadas
No insista en regresar a los 30
Con sus 40 y tantos encima
Deja huellas por donde camina
Que la hacen dueña de cualquier lugar
Como sueño con usted señora.... imaginese
Que no hablo de otra cosa que no sea de usted
Que es lo que tengo que hacer señora
Para ver si se enamora
De este 10 años menor.